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Poesias-->Como uma ferida -- 23/12/2002 - 11:51 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Seiva e pêndulo desde o começo

ambos alheios às promessas do sol

e junto do corpo a voz ordenando

sempre a ilusão sobre o sono do fogo,

junto às palavras algumas cicatrizes

enquanto as pedras frutificam cheiros

bebendo no canto surdo da lâmina

a terra que teima em respirar,

e como a ferida do poema não tem nome

a razão antiga onde brota Drummond:

(o único culpado é Deus

e o resto é alucinação).





in,INÉDITO,2002











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