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Poesias-->cantora -- 23/12/2002 - 01:19 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
cantora

gracias de lunna



Eu canto à solidão

dos mundos...da vida...

das multidões sofridas...

à humana condição



Meu violão é a neblina

que se desfaz no chão

como serpentina de gás

"A dor pode ser compreendida

pelo poder do amor"



Meu canto é longo,

grande e manso

como o breve pouso

de uma ave branca

sobre um lago de gêlo

Ao longe, as luzes

As estrelas têm

pálpebras. Piscam

delineadas, vaidosas

e perdulárias

Canto com olhos

fechados como

quem se descasca

da paisagem

Canto como quem

começa a se lembrar

e a se esquecer

ao mesmo tempo

Canto como quem se

perdoa à cada momento.





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