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Poesias-->linhas -- 23/12/2002 - 01:15 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Linhas

gracias de lunna



As linhas destes meus versos

são cordas elásticas

Eu as distendo e as contraio

como acordeão plástico

As linhas destes meus versos

são pobres e humildes paralelas

Trilhas retas que não se encontram...

Porque todo poema é forma

É como um gesto perdido na treva

Inútil ! Incompleto! Infinito!

Até a voz que o recita

tem gosto de barro

que terra empresta

mas não modela

E se cruel é o destino

das linhas , Piedosa

é a beleza das curvas do som

E eu vou indo

nestes caminhos,

de caminhão, entre

lamparina e lampião,

com violino, por violão,

porque sozinha ,porque solidão,

dizendo sim , dizendo não,

atirando linhas

emendando as duas mãos.







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