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Poesias-->O som e a seiva -- 18/12/2002 - 11:48 (joão manuel vilela rasteiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
a solidão consome a carne virgem

no que resta das feridas silênciosas

o som e a seiva interpenetram-se

ou enlouquecem sob as mãos acesas

o sopro que pelos dedos desliza

em tubos de pedra onde o som ferve

e a mulher está como um fole inicial

todos os sonhos sugeridos em pulsações

de um piano raso com o odor a fêmea.





in, "A MÃO E A PEDRA", Revista OFICINA DE POESIA Nº2 SÉRIE II, Editora Palimage 2002
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