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Poesias-->AOS DEMOCRATAS -- 16/12/2002 - 08:59 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Reeleito...

Aclamado de novo,

Eis a participação no que de direito ao povo:

A fome que enche a boca,

O desemprego que põe o pai na forca e mais uma lição a quem sabe nossos filhos aprender.

Terras imensamente ricas .... secas e lentas.;

Homens vigorosos....calmos e fracos.;

Escolas.... vazias e atrasadas.;

Um povo heróico apenas sofrido, sem futuro ao prazer de capitalistas.

Essa é a visão a espera de perdão.

Homens alguns, cassados e torturados no passado regime, assentam - se nas carteiras, projetando mais o perfil do pavor, que o progresso começando pelo chão tão idealizado, quando não se tinha, além de correntes nas mãos.

Os mesmos homens que visitam-nos antes das eleições, que abraçam e beijam-nos a face, cercam patrimônios, matam florestas, envenenam os rios, inventam prisões, erguendo seus impérios, negando à Antônio o direito a visão.

Homens, alfabetizados, senhores, conhecedores da Europa até pais, fazem as leis pra que seus filhos e o doutor não cumpra e que ficam de boca aberta, quando um estrangeiro vem ver essa festa. A miséria, inventada, tantas vezes mantida e bem vivida por cada gente dessa pátria mãe sofrida.

Não esperemos mais, fechem-se assembléias Estaduais, Câmaras Municipais, o Congresso e o Senado Federal, Governadores e Prefeitos, Conselheiros e Desembargadores eleitos ou na reserva, todos ocupando o cérebro, em cárcere na prisão, enfim teríamos no coração a paz e menos alucinações.

Depende de nós o futuro que sonhamos, não deixemo-nos enganar, pela invenção desses artista urbanos, a usar-nos como figurante do conto de fadas, que o Walter Disney, esboçou sem querer em Brasília e nos estados locais.

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