LEGENDAS |
(
* )-
Texto com Registro de Direito Autoral ) |
(
! )-
Texto com Comentários |
| |
|
Poesias-->A FÚRIA DA NATUREZA -- 15/12/2002 - 19:58 (LINDAMAR C. CARDOSO DE MELLO) |
|
|
| |
A FÚRIA DA NATUREZA
Novo século, novo milênio, poucos sabem viver...
Coisas boas e más estão a acontecer...
Tudo se agita, se modifica, está a se mover
E, aos poucos, muitas coisas irão morrer,
Pois a humanidade só pensa no seu prover!
A natureza, depois de tantas agressões, passou a reagir:
Temporais violentos e devastadores parecem a tudo querer engolir!
Essa fúria da natureza é para todos punir,
Pois dia a dia, tentam a ela destruir,
Com fogo, desmatamentos e rios a poluir.
Aquela árvore que muitos protegeu e abrigou.;
Que com seus frutos, muitos ela alimentou.;
Muita sombra e ar puro ela espalhou.;
Hoje aos teus pés, ela tristemente definhou...
E ninguém com ela se preocupou!
O rio que seu percurso fazia livremente.;
Suas águas puras e cristalinas corriam mansamente,
Abastecendo a todos e também seus afluentes.
Alimentava muita gente e quaisquer sobreviventes.
Agora, suas águas se arrastam tristemente...
Encontrando sujeiras, entulhos, barreiras e bem poucos viventes!
Ar puro, nem pensar, hoje é muitíssimo raro encontrar.
As árvores e as plantas que tu ajudaste a matar,
Eram elas que de graça trabalhavam, para o ar purificar
E nada te cobravam, para que ele, tu pudesses respirar.
A humanidade acha difícil a natureza amar...
E, a fúria dela está aí, para te alertar:
Que não te custa nada, da natureza cuidar e preservar!
Fogo, fumaça, lixo, é assim que a natureza hoje é tratada!
Bem poucos, a fazem se sentir amada...
Por todos, a natureza é bem desprezada!
Lindamar C C Mello |
|