LEGENDAS |
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Poesias-->Estranho amor -- 14/12/2002 - 17:11 (HELIO PEQUENO) |
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Mão gelada, frio
Em teu vazio, estio
Nada entendo, brio
Nada existe...
Triste,sigo em frente
De repente ele me chama
Passa ausente e quando mente
Diz somente que me ama...
Veste o negro inconsciênte
Bela noite na minguante
Sussurrando ofegante
Sedenta da penitência
Peito desacelerado
Gravado em mim, corroendo
Sendo bom, também não sendo
Visto assim, nem eu entendo
Se ele é bom ou é meu fim
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