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Poesias-->TEMPO LIVRE -- 11/12/2002 - 16:30 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) |
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Quebro o meu silencio quando
Um simples ruído me toca o ouvido.
A alegria se instala, mas ao olhar se cala,
Não era você. Os dias continuam a passar, mas
Desse meu peito a chorar
O seu olhar logo vem me consolar.
Junte as extremidades das linhas e
Ache no meio dela toda uma magia a
Passar por nossas cabeças. . .
Anjos se transformam em borboletas e
Saem por ai a espalhar a vida.
Sei que nesse mundo quase destruído,
Ainda existe algum sentido, quando as
Mãos não se tocam, mas a saudade sufoca as
Doces palavras que tocam o meu ouvido.
Ando a vagar quase que perdido, mas
Sei que de algum modo por nos conhecido,
Deixaremos de nos sentir esquecidos,
E falaremos coisas às vezes sem sentido,
Zombando do medo de sermos proibidos.
Hoje o silencio foi total, e nessa hora quase mortal,
O meu coração descobre que é preciso
Reagir para chegar ao nosso ideal. . .
Anjos tocam harpas no céu,
Sinto saudades. . . Alo! Quem fala. . .
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