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Poesias-->Belém, Cidade do Brasil -- 11/12/2002 - 13:18 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Ria palhaço ! Ria Farias !



Ainda assim, dia é dia .





Andando no tempo, ainda província,



Já era Belém, quando de uma revolução,



Cabanos foram para o porão,



Esquecidos ou deixados, sofreram com



Gritos e morreram com a sede à fome



Das horas de então.





Ria palhaço ! Triste visão !





Voltando as ruas em noite sem lua,



Gemidos de copos confundem-se com



Jornais e televisão, são operários que



Vivos afundam no solo da edificação.





Ria Farias ! Um novo refrão !





Dizem os dias, pela boca dos homens,



Cura ferida, que aquelas vidas tiveram de



Conhecer pelas mãos, de um pedaço de pão.



Belém flutua.;



Belém nos avisa.; acorda a justiça dizem



As crianças.; nem sei das famílias, que na



Na certa não sabem o que fazer, uma vez que



Fome, é sempre fome pela lei do Brasil,



Enquanto aqueles Homens, são senhores e os que



A morte morreram apenas trabalhadores,



E que há de se fazer ?



Esquecer o riso dessas duas face vividas.



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