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Poesias-->PORTUGAL -- 05/12/2002 - 15:07 (Gabriel de Sousa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
I



Tão pobres e tão pequenos,

mas País de gente certa

p’ra partir à descoberta

doutros povos mais serenos,

noutros climas mais amenos.

Mas quanta dor e desdita,

quando o Mar bravo lhes grita

para os amedrontar!

- Nada fará recuar

Portugal Pátria bendita.



II



Com nativos casámos

sem racismo e com amor.

A terra tinha outra cor:

vermelha a encontrámos.

Nossas raízes deixámos

vivendo tanta incerteza

e vencendo a Natureza.

Nosso País nos chamava

e o coração chorava

da saudade à singeleza.





III



E chegou a Liberdade

que a todos alcançou.

Mais um ciclo começou,

uma era de verdade

tornada realidade.

Há muita gente que grita

perdendo a terra que habita.

Escrevemos a História

e preenchemos de glória

mundo fraterno que agita.



IV



Um País com muito brio,

orgulho de todos nós.

Graças aos nossos Avós

vencemos o mar bravio

que banha anos a fio

esta nobre fortaleza,

qu’ ao Mundo causa estranheza.

E por fim, com muito amor,

repartimos com Timor

esta alma Portuguesa.





NB : Mote : « Portugal Pátria bendita / da saudade à singeleza / mundo fraterno que agita / esta alma Portuguesa» - Jorge Marques.

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