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Poesias-->ALMA PORTUGUESA (soneto) -- 05/12/2002 - 15:01 (Gabriel de Sousa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não podíamos dizer Liberdade.

Não éramos donos das nossas vidas.

Defendíamos só causas perdidas,

arrastando os corpos pela Cidade.



Com tanta felicidade perdida

e tanto homem que não foi criança,

quanta gente sem qualquer esperança

e quanta miséria escondida !



Mas chegada a data gloriosa

o cravo tornou-se a flor mais formosa

acabando com a nossa tristeza.



O Povo foi à rua e gritou !

O poeta renasceu e cantou

o orgulho da alma portuguesa !

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