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Poesias-->V E L E J A R -- 03/12/2002 - 16:26 (Wellington Macêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nas crespas ondas de um mar bravio,

Velejo alhures sem destino certo,

Oh que tristeza, quanto vazio,

Inflamando a dor num peito aberto.



São mil castelos sem nenhum encanto,

Augurando paz na desesperança,

Quanta agonia a consumir o pranto,

Cruzo caminhos, repetindo andanças.



Rubras adagas sobre o ombro ferido,

Qual fardo amargo de um ser sofrido,

Desventura envolta de triste torpor.



Não fora a fé a encorajar a alma,

Tranformando o pranto em sublima calma,

Bálsamo amigo, superando a dor.
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