Usina de Letras
Usina de Letras
23 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63774 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10855)
Erótico (13606)
Frases (52278)
Humor (20238)
Infantil (5697)
Infanto Juvenil (5060)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141192)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6434)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->morte -- 28/11/2002 - 10:33 (Priscila de Athaides Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Morte



O sangue que corre a mente

Esse sangue acabou

O pulso esta aberto

A esperança alguem me tirou



O sangue que corre em minhas mãos

Esse sangue negro, esse sangue sujo

Jorra como um rio

Esse sangue frio, esse sangue mudo



O sangue que me corrompe

Em culpa e solidão

Um dia esse sangue corria

Como vida, como ilusão



Esse sangue corria

Fluido vital, puro calor

Agora esse sangue corre

Sem vida, apenas dor



A sede que está na boca

Tão desesperadora

Não há agua que a acabe

Não há agua que a vida devolva



O oxigenio me falta

Me falta a respiração

Me falta a cor da pele

Me falta um coração



Esses braços que me seguram

Esses braços eu desprezo

Não há lagrimas nesse mundo

Que faça o meu regresso



Esses braços que me seguram

Esses braços não me entendiam

Agora é tarde, Adeus

Acabei com a minha vida





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui