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Poesias-->INFANTE -- 26/11/2002 - 15:59 (Wellington Macêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quietude inerte de harmoniosa noite,

Olhar voltado para a amplidão distante,

Corpos celestes qual suave açoite,

Brazões dourados no corpo do infante.



Aves noturnas num revoar dolente,

A perlustrar no espaço do infinito oculto,

Plácido bailado de evolução crescente,

Bela plumagem circunscrevendo o vulto.



Cálido orvalho de singelo manto,

Flores silvestres de matizes feitas,

Canção da vida sufocando o pranto,

Folhas caídas, a rolar desfeitas.



Velejando alhures no caminho do tempo,

Na infinita estrada do meu percorrer,

Sinto lembranças de arrebatamento,

Singro distâncias no alvorecer.

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