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Poesias-->Amor Que Desata -- 19/11/2002 - 14:58 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De repente é o céu,

de repente, o inferno!



São duas vidas

cooperando para

o mutilo íntimo,

neste caldeirão de farpas

que, se de amor não tem nada,

sempre pipocam as desavenças

todo-cada dia !



Cada de repente!



Que fazer?



O que nos uniu,

agora desata.;

o que era luz

agora virou

saco de lixo em lata!



Se queres saber a saída:

ela tá na porta!

Se abres, foges,

se fechas, morre!



Mas faz o seguinte:



Prepara 3 quilos de malas

sem cor,

e parte repentino,

pro mundo do lado de lá,

pois o de cá virou sala

de dor!



Azar!



Virou miniatura de pleno

inferno !



Mas cada mulher nascida!

Uma hora, pula na cama igual gato.;

noutra, foge do homem igual traça!



Entender mulher!

acho que só muita reza.



E isso só nas terças-cão,

e com muito camboblé de heras!

Ai, sim,

ela fica de plantão!















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