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Poesias-->SONETO DO AMOR ETERNO -- 16/11/2002 - 02:57 (Mauricio de Melo Passos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SONETO DO AMOR ETERNO





Metade minha, dar-te adeus não pude,

Malgrado jamais teres ido embora.

Teu silêncio, porém, saudade chora,

À noite, no imo peito, dor amiúde.



Inda que meu esprito se desnude

Da maltrapilha carne sem demora,

Amar-te juro por vidas afora,

Como o ocaso que a lua ama em quietude.



Não permitirei neste pranto aziago

Rubras lágrimas, pois nas veias trago

O amor que alimentaste com denodo.



Dossel de estrelas teu riso traduz,

Do firmamento és a divina luz,

Metade minha, d’alma eterno todo.





MAURICIO DE MELO PASSOS
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