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Poesias-->Com o peito aberto -- 02/11/2002 - 12:50 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com o peito aberto



Almejo ser um nobre Florentino,

Me sinto Sancho Pança da Calábria.

Que distância entre intenção e prática.



Quão duro é olhar-se no espelho

E ver todos os defeitos d’alma.

Falhas, sombras, imperfeições tamanhas.



Almejar a perfeição e a glória,

Viver aos tropeções e tombos.

Triste e dolorosa sina humana.



Mas fechar os olhos e renegar a sombra,

Idealizando a perfeição e a luz,

Correr o risco de não viver o próprio drama.



Só resta ao homem o árduo caminho

Da longa e dura viagem ao interno,

Com o peito aberto para o que encontrar.







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