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Poesias-->Multidões -- 01/11/2002 - 21:48 (ANGELA CEGINARA MELO AITA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Multidões em briga, mutilados todo o dia.

São gente, na enchente.

Povoam a terra... mentes!

Nutrem a pimenta que em poucos arde fé,

de tanto provocar colicamente dor.

Saltam sapatos de salto no taco

onde não se pode andar.

É a fome de muitos que sabem rezar.

No engenho são farrapos humanos do reino, camaleões albinos, míopes e com astigmatismo, fruto dos condes, das vilas, árvores daninha.

Em virtude são sede, família, DNA.

Transformar-se-ão...

Rio da ruína e da misséria que modificam o homem que não quer saber roubar.

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