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Poesias-->Vírus -- 01/11/2002 - 00:59 (Bruno Diniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não sou nada daquilo que um dia

Pensaram que eu deveria ser,

A versão 0.1 de um protótipo

Mau sucedido!

Projetado para ser uma máquina,

Instruída e manipulada pelo sistema.



Tornei-me, um ser de vida própria

Contrario a tudo aquilo pregado

Por um, programador, de mente curta

Preso a preconceitos e costumes

De uma velha existência



Sou um vírus que corrompe os costumes

Fazendo do absurdo, o meu cotidiano

Revolucionando o mundo todos os dias

Sem mover um só músculo



Sou aquilo que não presta,

O lixo de uma sociedade humanista

De direitos iguais

Onde que é rico não paga

E o pobre é escravizado

Pelo poder da ganância

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