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Poesias-->Soneto da Amizade Sincera -- 18/07/2000 - 21:20 (Julio Cesar Ribeiro da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cativa-me.; pois meu coração, livre e santo,

mui amante dos cânticos, mui amante das liras,

luta, mesmo solto, para que tu não firas

o teu doce sorriso num amargo pranto.



Ah! Eu sou assim mesmo: necessito do teu encanto

aquecendo o peito meu, meigo e sem mentiras...

Já é inverno -teço co´ escolhidíssimas tiras,

para pernoitarmos no campo, o nosso manto...



A noite é bela. Caminhemos de mãos dadas,

não temendo deste bosque os duendes e as fadas,

(somente permitindo em frestas a lua espiando)



vamos juntos a descobrir novos caminhos,

para que sem mais encontremo-nos cantando.

Amemo-nos, nesta hora em que estamos sozinhos.
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