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Poesias-->Soneto para um dia comum -- 20/10/2002 - 18:37 (Carlos fideles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Soneto para um dia comum





Louco por nada destruidor de castelos não sou, mas luto na cruzada das doutrinas do viver.

Pois a reinos a conquistar não ponho minha espada em luta vazia e nem meu cavalo derruba me da sua sela, pois contra o poder das palavras o desígnio do meu ser sou cavaleiro do reino da minha alma contra as forcas de um inimigo, este que vive em minha casa come da minha comida dorme nos meus sonhos fazes me desistir mais não vai vencer me. Pois e apenas moinhos que não se movem, fragmentos das ignorâncias passadas que não meu destino, pois a força da luta estar contra meu tentar não sinto dor mais luto para não a vir. Faço da minha cruzada um dia sô, pois nos vestígios da montanha encantada aonde esconde se o grande dragão da natureza humano mais com minha espada poderosa da ação e meu escudo do amor e meu cavalo fiel marcharemos por onde outros temem, andar faremos cantigas de gloria de luta para serem cantadas as gerações futuras façam das minhas palavras versos ferozes que mudaram ao resquício das impunidades, falta de respeito, solidão, ódio, amor, corrupção, indiferença e mentiras. Mais não levem ao calabouço das vontades alheias, pois quando luto ponho em praticas todos meus sentidos extintos selvagem minha parte animal, minhas habilidades mordas que foram adquiridas nas casada e batalhas passadas e ao findar deste dia vou cavalgar para meu reino aonde sei que estarei livre e seguro das maldades dos outro e lá estará minha princesa que me dará doces beijos.

Que me fortalecerá para próxima batalha de mais um dia comum...

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