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Poesias-->SERENIDADE -- 18/10/2002 - 18:57 (DANIELE MACHADO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Depois da tempestade aprendi a ter olhos abertos.

Tantas dúvidas e contradições nos tiraram da mão

A serenidade da alma que nos orgulhávamos em ostentar,

Que mal pudemos ver a ironia que acometeu

O recanto que tanto prezamos.



E saudade é o que não posso sentir.

Não saúdo infelicidade,

Pois liberdade é o que se busca.

E a busca constante parece nunca ter fim.



Não quero as grades e as perseguições.

Já tive o tanto que me foi ruim.

Não serei a “querida” aos olhos alheios.

Ninguém me dirá o que devo sentir,

Pois mentir é mania antiga

Que abandonei na jornada a que me empenhei.

E daqui a diante, assim viverei...

Jamais me curvarei à derrota ou a adversidade,

Que a verdade irrite ou machuque os outros,

Pois a mim não mais mentirei...



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