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Poesias-->Canção Azul -- 12/10/2002 - 05:17 (Marcelo Luís Militão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Em meu ventre se rasgam minhas entranhas,

como se um animal de lá quisesse sair.

E o grito que prendo, destruindo minha garganta

não é varrido pela lágrima noturna, que da coragem tenta me despir.



Me rasgo em mil pedaços, para me refazer pela manhã.;

mas é em vão: eu sou um ser despedaçado,

que luta, sem armas, uma briga vã.



Me despedaço, mas à noite, apenas, posso ser eu...

Apenas esqueço dos meus pedaços afiados me cortando

quando raia o sol, e com suavidade sinto o beijo teu



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