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Poesias-->Eflúvio -- 08/10/2002 - 02:29 (Jonathan Zncnr) |
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Eflúvio
A dama, no rochedo
crepuscular, tem olhos
indigo-azuis fixos
na água e também no nada.
Seus pés dançam no ocaso
furta-cor. A gradação
do horizonte a eleva
ao bem estar viceral.
Gotas e gotas entoam
liberdade na fronte
graço-harmoniosa.
Ela conhece a trilha,
repetiu vários passos.
Ela é, sempre foi,
sempre estará. Éter no
salto à plenitude.
Jonathan Z. |
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