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Poesias-->Fênix -- 29/12/1999 - 06:17 (João Augusto Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FÊNIX



João Augusto Cardoso





Eis que renasci das cinzas

Qual o legendário fênix.

Muitas foram as provações

A que meu corpo e espírito

Foram submetidos.

Quiseram de mim cinzas,

E ressurgi das brasas ardentes

E me recompus da fumaça,

Reunindo tudo que em matéria

Líquida, sólida ou gasosa

Ainda em meu corpo restava.

Mesmo abalado, meu espírito

Inquieto jamais padeceu,

E ainda me perguntava:

Qual energia reuniu

As moléculas de cinza e fumaça

Espalhadas pelo vento?

Meu nome é dragão!

Isso foi antes do fogo ardente

Em mim ateado me queimar.

E fogo contra fogo prometi

Para provar àqueles zumbis alegres

Que esse não era meu fim.

Eis que renasci das cinzas

Qual o legendário fênix.

E meu ser quimérico,

Desde há muito iluminado

Pela força Superior do Criador,

Paira entre fênix e dragão

Vivendo vivo, assistindo a multidão.



18-19/03/1994
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