Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63224 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10676)
Erótico (13592)
Frases (51739)
Humor (20177)
Infantil (5602)
Infanto Juvenil (4944)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141306)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Premonição -- 05/10/2002 - 20:04 (Simone Alves da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ah! Doce brisa se pudesses confortar-me.

Longe de mim minh’alma estás.

E esmaga meu seio com esse pesar

Essa distância, que impede meus sonhos.

Essa demora destrói meus pensamentos

E você doce brisa, invade meu peito

Sussurrando ao meu ouvido um doce lamento

Que o destino não me traiu e me ama

Que tão breve, estarás comigo mais uma vez

Que esse não será o último encontro

Porque em meus braços morrerás feliz

Por Ter-me sempre a espera agonizante

Mesmo nesses momentos de pura quimera

Onde seus desejos, não passam, espera,

Doce brisa, onde foi o meu encanto?

Esbranquiçados ficaram os meus olhos

De cair incessante, o copioso pranto

Esmagados ficaram meus sentimentos

De serem pisados por esse encanto

Morrerá a minha alma tristemente

Se não o ver mais uma vez

O meu doce encanto.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui