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Poesias-->CORPO LIVRE -- 04/10/2002 - 12:09 (Miguel Antonio Azevedo de Souza) |
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Cedo que já se fez tarde,
Olhos que já se vêem cedo,
Mãos que não se encontram na escuridão,
Esquinas em que não se encontrarão.
Navego sozinho na minha imaginação e
Deixo-me levar pela sua emoção.
Olhos que não param, olhos que te procuram.
Um grade mistério que chama a minha atenção, as
Mesas em volta te atraem em vão, pois
Apesar de tudo ainda és a minha razão. . .
Garanto a você um pouco do meu coração.
Os outros motivos me mostram a ilusão de
Ser pra você um pouco mais de uma emoção.
Te vejo acuada nas minhas palavras, pois
Ouço seu medo rompendo o silencio.
Seguindo os meus passos embora que lentos
Avisem pra mim, te cuida então!
Terei percebido que os versos escritos,
Obrigam-me a ser um verdadeiro amigo.
Riscando da minha
Tela toda a imagem de aquarela que
A minha mão já imaginou. Mas
Do meu coração não se mudou. . .
Estive bem longe por um instante e
Creio que meu semblante já mudou, as
Horas passaram rápidas e
O meu doce já ate acabou. . . Seguimos o mesmo
Caminho de antes, pois
O sonho só começou. E
Lado a lado, frente a frente, pela noite
A vida não mudou, apenas o
Tempo presente me deixa pensar que
Estou, sozinho. . . Derrepente. . .
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