Usina de Letras
Usina de Letras
123 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62401 )

Cartas ( 21335)

Contos (13272)

Cordel (10452)

Cronicas (22546)

Discursos (3240)

Ensaios - (10444)

Erótico (13578)

Frases (50792)

Humor (20073)

Infantil (5485)

Infanto Juvenil (4808)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1377)

Poesias (140871)

Redação (3319)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2437)

Textos Jurídicos (1962)

Textos Religiosos/Sermões (6234)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ao Redor da Luz -- 04/10/2002 - 12:07 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Essas flores não são pra te impressionar,

Mandei-as, não por que solicitaste. Estou sim a te oferta-las. Por entender a sensibilidade que vive em você, e porque sei que a felicidade refletirá em teu rosto.

Se não há nada a dizer, falar do meu sentimento, falar dessa saudade agonizante, te pedir desculpas...É tarde demais, como bem dizes, é tarde demais.

Não vou dizer o que significou o nosso relacionamento, pois ainda o sinto por perto, ainda sinto na essência das horas, a vontade de olhar os teus olhos, de vêr de perto os teus lábios fartos embalados naquele par de sorrisos, que só a tua alma, em paz sabe medir.

Ainda sinto na alma a necessidade de ouvir gemer de tua boca, externando no silêncio do meu quarto o teu gozo de prazer.

Sinceramente, sinceramente lamento os erros que errei, pra acordar no tempo que você já estava de saída de minha vida.

Gostaria nesse momento, que o meu sonho ao redor dessa noite escura velasse a esperança única de você voltar pra mim.; voltar pra ficar, pois é por você que o meu coração nesses dias balbucia, suspira, morre, morre...

Faz morrer o que sobrou de vida nesse meu corpo, em sofrimentos, que eu mesmo inventei pra acompanhar as minhas antigas feridas.

E se um dia calei quando com as tuas forças dizias me amar. Nessa despedida que talvez agora você não dê a devida importância, gostaria mesmo, era de chorar, chorar pra aliviar a alma de mais esse inferno.

Adeus amor!

Adeus!...

Apesar de todos os meus males, que tantas vezes incorreram em teu pranto de dor, me permito confessar o meu grito, nesse último instante, que percebi o quanto preciso de ti pra caminhar nessa estrada.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui