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Poesias-->O marinheiro e o farol -- 03/10/2002 - 12:35 (Renato Essenfelder) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Às vezes me vejo remando

pelos salões, através de pessoas

e penhoras, desarmado e pobre

entre senhoras e cavalheiros vou



E quando me perco à maré

volto-me a você, às bóias

e sinais que são seus olhos

- flâmulas tramejantes, marcos

de referência na minha vida

à deriva



A minha vontade, nessa hora,

era guardar em um pote de vidro

esse lume infinito. Acar-iciar

sua pele de bonança, raptar

a carne mansa e levá-la comigo

para aqueles mares estranhos

onde vivo.

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