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Poesias-->Monica -- 02/10/2002 - 15:45 (Marcelo Santos Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando o dia se desfez nos braços da noite

Teu nome nasceu na escuridão do meu silêncio:

-Monica!

Sim, sem termo, límpido.

A fonte que inundou num dilúvio,

A aragem abandonada dos meus campos do amor,

E eu te senti inteira

Como os raios do Sol que banham a Terra na vitória contra as trevas.

Monica, onde estão teus olhos?

Sim Monica... Teus olhos!

Vem que os meus já não brilham sozinhos,

Já não enxergam e se perdem,

Dissimulados e falsos no labirinto da cidade de pedra

À procura da verdade dos teus…

Vem que até as flores se vingam de mim

Arrancando da raiz meus sonhos de sentir o aroma

Da tua pele morena.

Monica me dá teu corpo

Que nele quero morrer sem dor, dissolvido em cada poro,

E renascer na tristeza de te ver sempre tão perto,

Sempre tão longe…



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