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Poesias-->Cria-dors -- 27/09/2002 - 14:55 (Eduardo Antonio Tomimatsu) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Do mundo sábio, gênio criador.;

Da Vinci era, vinte eras a sua frente.;

Luz e sombra, torpor onipresente.;

Expressão abstrata, solstício claro em representação do amor.



Idéias lúminas que o silêncio em meio à paz estronda.;

Ao contrário se expressa como a poesia não o tranqüiliza.;

Gioconda não o era, face a fera, Lisa Mona, Monalisa.;

Busca a paz e idéias em explosões, silêncio culto em tanques, canhões que a ele assonda.



Bravio pensador, pensa a dor dos outros sem ao menos se afligir.

Em seu pincel o mundo gira como por ele ordenado.;

Rimas e cantos nos quatro cantos do papel pintado.;

Que um pára-quedas certamente o amenize em seu cair.



Da indiferença e ignorância, ignorante à todo retardo.

Transforma-se o homem em animal fugaz em busca à sua presa.;

Audacioso, ágil, audaz, comanda a arte com exímia destreza.

Beleza não lhe falta, Léo, Leonino, Leonardo.
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