Ah! Vida solitária,
de almas bandidas,
de sentimentos excassos,
de almas feridas.
Vida minha!
Acaso desses perdão ao perdão.
Será que viver em sentimentos é crime?
Será que amar é tentar ser correspondido?
Será que o certo está sempre errado?
Ah! Dúvida bandida,
há coisas que inflamam o meu peito,
e devora a minha alma.
Coisas esquecidas,
mas sempre lembradas.
Isto me afoga,
numa angústia crescente.
E entre dores e feridas.
Nunca deixaram de ser temidas.
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