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| Poesias-->Poema de Vidro -- 24/09/2002 - 23:42 (Mario Aléxis) |
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Poema de Vidro
(para Solange)
Eu sou assim
Não que tenha
Propriamente nascido assim
Me fiz assim
Só digo o maldito
Reparo em detalhes
Meço, reflito e insisto
Meu canto sempre em diagonal
Metralhadora giratória
Posto avançado na defesa dos sonhos
E utopias
Ah... dizer o verso de amor!
Não sei?
Ou sei?
As mão vacilam
Os dedos se embaralham no lápis
O caderno de notas vai ao chão
Do peito, apenas uma expressão
Em voz rouca de fumante inveterado
Ai!... Cortei o dedo!
Mario Aléxis
24/09//2002 |
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