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Poesias-->Senhora da Agonia -- 19/09/2002 - 17:19 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Atráves do quadro solitário,

Entre as dores do peito e a necessidade do amor

Sinto o coração gritar silenciosamente o teu nome,

Sinto sangrar a alma apenada em erros.

Ao avesso das horas roga os momentos que juntos num dia qualquer fomos um.

A lua e o trem, a serra e o rio, aquelas tardes na capoeira, aquelas tardes no quintal, aquelas noites de lua cheia, aqueles fins de tardes, a guerra e a paz... O prazer que tantas vezes encontri em tua boca, nos teus beijos, nos teus seios formosos, na intimidade de tuas privações.

Quanta loucura repousa em meio a multidão.

É verdade que hoje o ciclo das inquietudes acomodaram-se, quando tu cansada de tantas anomalias do meu ser, dissestes não mais me querer...

Me esquecer, quando em tuas palavras, a pouco tempo dizias-me querer foi o amargo que pensei jamais conviver.
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