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Poesias-->tarde cinza -- 19/09/2002 - 15:37 (José Eduardo Mendonça) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.





Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.

Tarde cinza



Antigamente, as tardes cinzas eram plúmbeas.

Hoje são apenas indisfarçavelmente cinzas

e nelas pássaros não passeiam.

Trafegam, sim, nuvens, cujo destino

o vento insiste em manter imprevisível.

Parece que vai chover e, como nunca trago o guarda-chuva,

tenho a esperar que passe o aguaceiro ou que nele eu me misture,

suor de fora juntando-se ao transpirar de dentro.

Num ritmo que meu encanto por você me dita

deixo as gotas se juntarem em minhas mãos em concha

e tenho do que beber.





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