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 | Poesias-->Ao meu "Auto-Ego" -- 17/09/2002 - 14:56 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.)  | 
	
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Por que ages assim,
  Neste silêncio aflito?
  Sei a resposta, sim...
  Mas te afianço:
  Não tens razão,
  Pra zanga ou pirraça...
  E também sei
  Que sou idiota
  E até sem graça
  Neste modo singular
  De sem querer
  Eu te afetar...
 
 
  Sei que me ofertas 
  Com teu cantar
  Amores e flores
  Ao caminhar...
  E eu, musa tresloucada,
  Ando por aqui
  A esmo e sem medida
  A me engraçar e a rir
  Brincar com a vida
  Como se tudo fosse
  Um carrossel
  Sem pejo nem medida.
 
 
  Não te afastes de mim
  Temendo minha sina
  É suave o meu veneno
  Sou cascavel-menina
  Que nem o bote 
  Ainda aprendeu...
  Sei apenas brincar
  Fazer rir e muito amar
  Vem! Procura entender
  Esta situação
  Tão simples e gentil
  É só união...
 
 
  Que posse eu fazer,
  Se sou assim?
  Um ser imprevisível
  Ai! Coitada de mim...
  Por ser substituível
  E perder o teu carinho
  E de mansinho delirar
  E até morrer... findar
  No meu próprio delírio
  Como se mata um lírio
  A um simples afago
  E assim... me acabo...
 
 
  Mas apenas queria
  Que entendesses
  Em meu ser gritante
  Este gênio infante
  Que se enrola
  Que me imola
  Em crise por não saber
  Te relatar o que
  De fato aconteceu
  Não sabes tu?
  Nem eu!
  Acreditas?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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