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Poesias-->Por Mandarim -- 14/09/2002 - 21:06 (Jonathan Zncnr) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
É dia. O sol projeta suas

sombras no corpinho abstrato em

fulgor depositado nas ruas

co as carnes nuas por mãe d outrem.



Não lhe deram direito de nascer,

crescer. Privaram d existência

sem clemência o germe do ser

analogado c o verme mãe.

E a fêmea sem consciência

que libera suas carnes aos cães?!



Padre Eterno, onde estava

em tal hora d assombro? Ond estás

agora que permite tal lava

d impiedade. -Por que tão voraz?
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