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Poesias-->Cilada do Destino -- 14/09/2002 - 10:18 (Durval Filho) |
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CILADA DO DESTINO
Quando o destino resolve
Não adianta reclamar da sorte,
Sentir-se imune às intempéries.
Dificuldades surgem, não sei de onde,
De que rumo, de que espécies.
Só não a amo mais
porque sou falha criatura humana,
De sentimentos torpes.
Que a ti, principalmente a mim, engana.
Fingi que estava vivo
E enganei a morte,
O destino então foi o meu guia.
Mostrou-me um caminho
Sem a pedra no meio,
Pensei como a um poeta...
E resolvi fácil esse anseio.
Quando me julgava ganhador,
Merecedor do prêmio do amor,
Prêmio que era você,
Para sempre fui abandonado.
Não sei se foi o destino
Não sei se foi o legado
Só sei que aprendi
Que não é prudente cantar vitória.
Cuidado com elas – as mulheres,
São atraentes armadilhas da vida
Que nos cativam, atiçam e depois...
Cada qual com a sorte que merece...opta!
DURVAL FILHO
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