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Poesias-->ACORRENTADA -- 14/09/2002 - 00:13 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No atoleiro que habito

não há lugar para amores

nem felicidade.



Ambiente lúgubre e hostil,

rouba-me preciosos momentos

de vida e liberdade.



Nado contra a corrente

em areias movediças

que tentam me afogar.



Necessito de ar livre e luz do sol.



Odeio essa prisão

moldada em água suja,

fétida, estagnada,

que me tolhe os movimentos.



Vejo-me em correntes

Sem escapatória

Não sou dona de mim.





Escrito em 30/06/02 e re-escrito em 13/09/02

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