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Poesias-->Fantasia Viva -- 11/09/2002 - 14:30 (Durval Filho) |
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FANTASIA VIVA
Li alguns versos tortos
De poetas mortos...
Alucinante fantasia viva.
Eu, vivo, de poesia morta
Por mais que procure
Não o encontro.
Onde estás, não o vejo,
Ó lampejo de vida curta!
Partiste e me deixaste na rua!
Sinto-me um órfão
Que vive e respira o teu carisma.
Caminho sem parar,
Sigo um caminho desconhecido
E só o encontro
Quando o julgava perdido.
Do monturo à vida
Nascem sonhos novos
Que se fortificam.
E eu morro...
( morro de montanha !? )
Montanha de monturo.
DURVAL FILHO
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