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Poesias-->Libertação -- 09/09/2002 - 17:29 (Fabio Reis Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Carece meu espírito de libertação.

Pobre coitado!

Prendeu-se descuidadamente a outro.

Talvez buscasse nele o seu reflexo.

Tanto sofrimento em vão!

Vejo-o como criança.

Cheio de pureza e vazio de malícias.

Tanto sofrimento em vão!

Criou um elo unilateral.

Apenas ele depende do outro.

Como conseguir se completar sem reciprocidade?

É faca sem ponta e sem fio.

É vida vegetativa.

Sensibilizar o outro?

Como? Se não há eco.

Poder-se-á romper o que não está ligado?

Pode uma criança sair sozinha de um labirinto?

Esforço-me, em vão, para instruí-lo.

Mas ele teima em não dar ouvidos à razão.

Pobre coitado!

Tanto sofrimento em vão!



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