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Poesias-->Acorde de Fim de Tarde -- 05/09/2002 - 07:52 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A luz adormeceu no colo úmido do horizonte, enquanto a voz deu lugar ao silêncio das almas...

Ainda assim corre o rio,

Nasce a flor, morre o ser e a esperança espera despertar outra vez.

Ainda dorme no segredo desse futuro a paz que os ventos não se cansam de versar,

que a fogueira geme,

que os pássaros ousam louvar e que os miseraveis esperam, e que os sábios vicejam.

Enquanto aquele que é escravo da dor verbar da boca vazia, e que as palavras não consegue compreender em letras, cujo absurdo da insanidade humana jamais haverá de entender.

A pouco a luz apagou... É noite enfim, e os rogos de paz sussuram harmonicos no mesmo silêncio, cujas horas do tempo não cessa de pulsar.

É a vida querendo viver,

Dizendo pra gente que sofrer é crescer sob as luzes de todas as fontes de um amor que os olhos encrustecidos não podem vêr.

A pouco a paz vicejou na janela pela brisa que passa andando, já vindo dos nossos igarapés.
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