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Poesias-->morrida -- 05/09/2002 - 00:14 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Morrida

( e não paga)

gracias de lunna



Às ocultas,

quando era tarde

para a fuga

À sorrelfa,

quando inocente

ofereci as costas

primeiro

À última hora,

quando não podia

mais ir embora



À porta da minha

casa

À tona dos meus

olhos

À superfície dos

meus cabelos

À ponta dos

meus dedos



À beira dos meus

precipícios,

foram tão covardes

para me matar!

Eles ,então,

me morreram...



Desonrada!

De todas as

mortes, a morte dos

limites, é a menos

sublime, é a

mais matada!



Fui morrida!

Esta morte não

cura, não transforma,

não educa, não

salva, não se

consuma...



No chão, os ideais

No rosto, a boca muda

No peito, a falta de paz

Nas mãos, a doce flauta

torta de um sax















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