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Poesias-->o mesmo de sempre -- 05/09/2002 - 00:02 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O mesmo de sempre

gracias de lunna





É o mesmo ciclo

infinito:

o repouso da massa

o crescimento

em forma e em

número

O corte!



É essa gente

que caminha

contando passinhos

nesta terrinha

É a morte!

Estranha romaria

que se arrasta

qual as patas

de uma lagarta



Não vês?

É o mesmo grande

de sempre

que se dá aos

miúdos...em

pedaços

A beleza do que se

chama Deus

assusta!



Não vês?

Ao longe, um burro

espanta moscas

Há cheiro de morte

na curva do

pescoço

E tu pisas um

caramujo com

pés inadvertidos...

Eu digo: Lindo

louco é o mundo!

Compreender, para quê?

Viva! Atira-se! Não vês?



















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