Usina de Letras
Usina de Letras
15 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63265 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51790)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141323)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->à espreita -- 05/09/2002 - 00:00 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há como escapar

do meu próprio grito

Mesmo que a boca muda,

o grito espreita vivo

à espera do seu minuto



Não há como fugir

do que, em mim mesma,

é repleto, e dorme inquieto

nos 4 cantos da noite



Não há como negar

o amor que sinto

e que tanto finjo

não sentir. Um amor

que se esvazia lentamente,

humilhando a si

mesmo, sendo obediente

até o último instante

da vida ao silente pacto



Não há como eu de costas,

perdoar meu rosto e

beijar esta minha boca -

Santa por amar !

E por amar, tão tola!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui