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Poesias-->um riso distorcido -- 28/08/2002 - 21:27 (f. mendes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
um acúmulo de sangue

gangrena, Tangue

tomo o suco

volto ao ritmo do mundo

ela veste-se ainda suada

cansada sob uma tarde escassa

põe um disco e veste o vestido

sob a canção

faz piada

diz que estou velho

fuma um cigarro

faz graça

preparo um prato de mostarda

ela distrai-se até a cozinha

os pés nus

sem sandália

senta-se ao meu lado e chora

ante a ágata de prata

quase um riso distorcido

os olhos compulsivos

um leve anuviar

os pombos pousam no fio

na esquina,

o homem do bicho

e o risco no disco da vitrola

a repetir o mesmo ritmo:

“A manhã terá o mesmo desfecho”.

Um carnaval dentro de mim

Uma Bahia no meu peito”

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