Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63260 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10692)
Erótico (13594)
Frases (51781)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141319)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6358)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->um riso distorcido -- 28/08/2002 - 21:27 (f. mendes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
um acúmulo de sangue

gangrena, Tangue

tomo o suco

volto ao ritmo do mundo

ela veste-se ainda suada

cansada sob uma tarde escassa

põe um disco e veste o vestido

sob a canção

faz piada

diz que estou velho

fuma um cigarro

faz graça

preparo um prato de mostarda

ela distrai-se até a cozinha

os pés nus

sem sandália

senta-se ao meu lado e chora

ante a ágata de prata

quase um riso distorcido

os olhos compulsivos

um leve anuviar

os pombos pousam no fio

na esquina,

o homem do bicho

e o risco no disco da vitrola

a repetir o mesmo ritmo:

“A manhã terá o mesmo desfecho”.

Um carnaval dentro de mim

Uma Bahia no meu peito”

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui