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Poesias-->Cantga a Brasília -- 28/08/2002 - 18:06 (Leonardo Luiz Ludovico Povoa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


(Dedico aos amigos presentes)



Deixo minha terra natal

em busca junta fraternal

Eis-me aqui, Brasília

ordem, progresso e moral



Encontro à verdadeira natureza

entrelaçada às pedras verticais construídas

e maltratadas pelos homens.



Belos sons de cantigas eletrônicas

Rezas em ondas sonoras

Os pássaros gritam seu perdão

O sol em procissão ao seu finito infinito



Agora, sinto, aqui, presente

Embriagado pela graça,

Rebuscando cores e fantasias no papel.



No corpo o desejo ardente

de um sexo empolgante e fascinante

que foi traído pelas paredes verticais

do universo brasiliense, frio e calculista.



Juntei a mente ao corpo

Beleza singular e prima do sossego

Confortando meu desejo carnal.

Oh, Mulher, tu ainda, não conheceste

a vivacidade eterna de um carinho amigo.

As rosas, como dizem, são tuas irmãs

e sempre serão

Coloridas, fogosas, cheirosas

Espinhentas e venenosas ao toque do olhar.



Reencontro dos amigos

estes deram a mente à certeza de registrar nossos fatos

Goles frenéticos de um jovem eloqüente

pela graça que a vida nos apresenta

Histórias, foi buscar.



Divertimos como crianças no parque

a deslizar nossas memórias em escorregadores e balanços

onde ainda brincam todos.

O tempo levou-os, como leva o doce de nossa boca

enquanto degustamos seu gosto



Amei aquela que feriu meu corpo

Toquei- a como o vento

que nos alimenta e parte em busca de novas vidas...

Encontro com minha alma

esta as asas do anjo para o tempo



Meu corpo, mente e alma

Trindade benevolente

Alma que levanta meu corpo

rega minhas emoções e paixões

a limites que a terra me propiciou.



Sinto um bicho,



um bicho.

O entardecer vem chegando em minha trindade

Seu silêncio é inimaginável

Bem como suas cores que a cada segundo recria e cria

outras novas cores, singulares e impróprias.



Peço em sagrado coração

que leve, leve-me contigo

para poder entender porque somente sabem amar

os que não tem razão para falar

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