Usina de Letras
Usina de Letras
38 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63497 )
Cartas ( 21356)
Contos (13308)
Cordel (10364)
Crônicas (22588)
Discursos (3250)
Ensaios - (10775)
Erótico (13602)
Frases (51997)
Humor (20212)
Infantil (5649)
Infanto Juvenil (5007)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141399)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->derivasão -- 28/08/2002 - 15:27 (Daniel Veiga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ele apagou as velas do raciocínio

e entrou pela noite dentro Seja o

que a luz decidir Eu daqui me

lanço no profundo do meu abismo



procurou as entranhas do ser que

de dia Estou protegido pelo rimel

da máscara Aqui que o tacto leva

o olhar pela mão Aqui me faço

homem Aqui me encontro



parou para respirar Ou para

deixar de respirar Este fôlego de

bolor e cinza pesa-me no peito



encontrou aranhas e areia Que

castelo posso eu construir Que muro

posso elevar Que lar de escombros

e teias desfeitas que assombro tardio



doía-lhe o corpo e o pensamento

Nem sei que dor Não conheço ainda

a cor Não sei o cheiro do sofrimento



os ruídos enlouqueciam-no O som

O som O som Que barulhos que

fragância ácida têm os ruídos

no escuro Que odor o medo



comichão Ardor hesita e volta

para trás Para dentro do medo

que a planura do real não me

ferve os sentidos Ardor este ir-me

em precipício de mim própria



fechou o círculo no fogo do

Meu sangue fechou a porta e entrou
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui