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Poesias-->Soneto da Revelação -- 26/08/2002 - 13:47 (Martha Lins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ontem, ao te ver dormir em meus braços,

Indefeso e imaculado como uma criança.

E senti teu corpo [ao meu] aconchegado,

Tão suave quanto um jardim de Amarílis...



Quando[enfim]de tua boca não mais emanava

Sequer um único ruído.

E em tua face não pairava o

Frio e medonho ar da insegurança...



No instante em que teus sonhos tornaram-se tangíveis,

E teus medos se perderam no espaço.

Aí, então, pude perceber...



Que a Dor é chuva densa, intermitente.;

Mas que se verga[sempre]sem importância,

Frente ao calor do Sol à ressurgir no horizonte..

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