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 | Poesias-->O  AÇOITE  DA  SAUDADE -- 24/08/2002 - 12:25 (paulo izael) |  |  |  |  |  |
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 O  AÇOITE  DA  SAUDADE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Seu corpo fustigava
 
 num requebro impiedoso.
 
 O deleite,
 
 A maciez de seus carinhos!
 
 Seus lábios sedosos
 
 a sugar-me ...
 
 Ah !
 
 Quantos  momentos inesquecíveis,
 
 Eternas juras não cumpridas,
 
 Entretanto, sabidas.
 
 Onde andará  você,
 
 Que há tanto tempo silencia ?
 
 Vez por outra
 
 O açoite da saudade em visitar-me.
 
 Por toda a vida
 
 Mentalizo sua imagem .
 
 Tal qual a bela rosa
 
 Que fenece em algumas horas,
 
 Eu acreditava
 
 Ser efêmero  o nosso momento.
 
 Contudo, esqueci,
 
 que o verdadeiro sentimento é infindo.
 
 Hoje,
 
 Esta  dor machuca
 
 De forma voraz e abrupta.
 
 Sinto-me a pior das criaturas,
 
 mergulhado no desconforto abominável,
 
 que permeia todos meus sentidos.
 
 Retraído em meus valores.;
 
 Adormeço, decaído,
 
 com minha duvidosa  auto-estima.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Paulo Izael
 
 
 
 
 
 
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